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“Quanto amo a tua lei”

Foto do escritor: Mensageiro da Nova AliançaMensageiro da Nova Aliança

Atualizado: 18 de jan.

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19 de janeiro de 2025


DEVOCIONAL DIÁRIO

Leitura diária – Sexta-feira

“Quanto amo a tua lei”  (Salmos 119.97)

 

“Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia!” (Salmos 119.97)

 

Sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

 


Você já se pegou admirando algo tanto que não conseguia parar de pensar nisso? Pode ser uma música que toca fundo no coração, um filme que ressoa com as suas emoções, ou até aquele lugar onde você se sente em paz, como um parque ou uma praia. Essa sensação de encantamento é parecida com o que o salmista sentia ao falar sobre a Palavra de Deus. Ele não estava apenas agradecendo; ele estava apaixonado.

 

“Quanto amo a tua lei” não é uma declaração fria ou mecânica. É um grito de alma, uma explosão de afeto e gratidão. Para o salmista, a Lei de Deus não era apenas um conjunto de regras; era como uma melodia que guiava cada passo, um mapa que iluminava o caminho, uma carta de amor direto do coração de Deus para o dele. 

 

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Imagine um estudante com um grande sonho. Ela acorda cedo todos os dias, revisa suas anotações, busca entender não apenas o que está nos livros, mas como isso pode mudar a sua realidade. Assim é aquele que ama a Palavra de Deus. Esse amor não é superficial; ele desperta algo mais profundo: uma busca pela sabedoria divina. 

 

No mundo, há muita informação, mas pouca sabedoria. Pessoas inteligentes nem sempre tomam decisões sábias. Você já percebeu isso? A sabedoria, como o salmista nos ensina, vem de uma fonte divina. Meditar na Palavra de Deus nos dá discernimento, um olhar que vai além da superfície. Enquanto as pessoas olham para o agora, Deus nos ajuda a enxergar o futuro. 

 

Essa sabedoria é prática. Ela muda quem somos e como lidamos com os desafios da vida. Quando somos ofendidos, não revidamos com a mesma moeda. Quando enfrentamos momentos difíceis, não nos desesperamos, porque confiamos na fidelidade de Deus. Isso nos torna diferentes, mais fortes e mais preparados para enfrentar os inimigos da alma: o medo, a dúvida, a insegurança. 

 

Pense em um atleta que treina todos os dias. Ele corre mesmo quando está cansado, porque ama o esporte. Ele sabe que esse esforço diário o torna mais forte e mais preparado. Amar a Lei de Deus é como esse treino diário. Quanto mais meditamos na Palavra, mais somos moldados por ela. 

 

Esse amor pela Palavra nos transforma. Ele não é apenas sobre saber o que é certo e errado, mas sobre ter o coração alinhado com o coração de Deus. Quando a Palavra é nossa guia, ganhamos algo que o mundo não pode oferecer: paz no meio da tempestade, esperança em tempos de escuridão e a certeza de que nunca estamos sozinhos. 

 

Certo dia, uma jovem enfrentava um grande dilema. Suas amigas estavam pressionando-a a tomar uma decisão errada, algo que parecia fácil e divertido no momento, mas que ia contra o que ela sabia ser certo. Ela lembrou-se de uma passagem bíblica que havia lido naquela manhã. Aquela Palavra trouxe clareza e força. Ela tomou a decisão certa e, mais tarde, viu como Deus usou aquele momento para mostrar a ela a importância de confiar em Sua sabedoria. 

 

Esse é o poder de meditar na Palavra. Ela não é apenas algo que lemos; é algo que nos guia, que nos sustenta e nos dá direção. 

 

No fim, amar a Lei de Deus é amar o próprio Deus. É entender que Ele nos deu Sua Palavra não para nos limitar, mas para nos libertar. Ela nos protege, nos guia e nos transforma. Quando você abre a Bíblia e permite que ela fale ao seu coração, está se conectando ao Autor da vida, ao Deus que te conhece melhor do que você mesmo. 

 

Então, que tal começar hoje? Pegue sua Bíblia, escolha um versículo e medite nele. Pergunte a Deus como você pode aplicar aquela verdade no seu dia. E, como o salmista, descubra o prazer de viver guiado por uma sabedoria que transforma, que enriquece e que alimenta a alma.

 

 “Quanto amo a tua lei” não é apenas uma frase; é um convite a viver uma vida guiada pelo amor do Pai.

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