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“Ouvireis assim o pequeno como o grande”

Foto do escritor: Mensageiro da Nova AliançaMensageiro da Nova Aliança

Escola Bíblica Dominical - Lições Bíblicas CPAD Jovens - 1° Trimestre de 2025

A Verdadeira Religião – Um Convite à Autenticidade na Carta de Tiago

Lição 4: A Autenticidade Contra a Parcialidade

26 de janeiro de 2025


DEVOCIONAL DIÁRIO

Leitura diária – Quinta-feira

“Ouvireis assim o pequeno como o grande” (Deuteronômio 1.17)

 

“Sejam honestos e justos nas suas decisões. Tratem todos de modo igual, tanto os humildes como os poderosos. Não tenham medo de ninguém, pois a sentença que vocês derem virá de Deus. Se algum caso for muito difícil para vocês, tragam para mim, que eu o julgarei.” (Deuteronômio 1.17 – NTLH)

 

Quinta-feira, 23 de janeiro de 2025



Olá jovens! Hoje, vamos mergulhar em uma verdade poderosa que pode transformar não apenas a maneira como você vê os outros, mas também como você se vê diante de Deus. Em Deuteronômio 1.17, encontramos um princípio que ressoa profundamente: “ouvireis tanto o pequeno como o grande - ARA”. Essa ideia nos convida a refletir sobre a verdadeira justiça e a imparcialidade que todos nós devemos buscar em nossas vidas.

 

Imagine que você está em uma sala cheia de pessoas. Algumas delas são conhecidas, populares, e têm a atenção de todos; outras, por outro lado, são mais discretas, quase invisíveis na multidão. Agora, visualize que, em meio a esse agito, você ouve um murmurinho, uma voz suave e tímida pedindo ajuda. Essa voz pertence a alguém que, talvez, você jamais tenha notado. O que você faz? Ignora ou dá ouvidos?

 

A verdade é que, muitas vezes, somos atraídos pelo brilho do poder e da fama. Mas o que Deus nos ensina é que a verdadeira sabedoria está em ouvir e valorizar cada voz, independentemente do seu tamanho ou status. Isso é um reflexo do coração de Deus, que não faz acepção de pessoas. Ele nos chama a um lugar onde não tememos os poderosos nem deixamos que a influência dos homens nos impeça de agir com justiça.

 

Quando pensamos no papel de um juiz, vemos que ele deve ser imparcial. Ele não pode temer o rosto de ninguém, nem se deixar levar pelo poder do dinheiro ou pela fama. Em vez disso, deve exercer sua autoridade com honestidade, buscando o que é certo, mesmo que isso signifique desagradar os poderosos. Essa imparcialidade é um eco do coração de Deus, que é a Fonte de todo juízo justo.

 

E se olharmos para a vida de Moisés, perceberemos que até mesmo ele, o grande líder de Israel, buscava a sabedoria divina quando se deparava com casos difíceis. Moisés sabia que a sabedoria humana tem limitações e que, em momentos de incerteza, a melhor decisão é sempre aquela que vem de Deus. Da mesma forma, precisamos buscar a direção do Senhor em nossas vidas, especialmente quando nos sentimos perdidos ou sem saber como agir.

 

Mas e aqueles que estão à margem, os estrangeiros, os excluídos? Deus nos chama a estender nossa mão a todos, independentemente de sua história ou origem. O amor de Deus não conhece fronteiras. Assim como a justiça deve ser aplicada a todos, o amor deve fluir de nós sem distinções. Quando ouvimos a voz dos pequenos, quando escolhemos ser os defensores dos que não têm voz, estamos refletindo a verdadeira essência do amor de Cristo.

 

Pense em uma situação em que você pode fazer a diferença. Talvez seja na escola, onde alguém está sendo intimidado, ou em casa, onde um irmão mais novo precisa de alguém que o ouça. Não deixe que a pressão social ou o medo do que os outros vão pensar impeçam você de agir. Lembre-se de que a voz de Deus é a mais importante, e Ele nos chama a ser agentes de justiça e amor.

 

Então, como podemos viver isso no nosso dia a dia? Comece ouvindo. Ouça o pequeno como o grande. Seja a luz que ilumina a vida dos outros, independentemente de quem eles sejam. Quando você faz isso, não apenas honra a Deus, mas também se torna um reflexo do Seu amor neste mundo.

 

Que hoje você possa buscar a iluminação divina em cada decisão que tomar. Que as carrancas e ameaças dos homens não o façam tremer, porque você teme a Deus, que é o justo juiz de toda a Terra. Que seu coração esteja aberto para ouvir, para agir e para amar de maneira incondicional, assim como o nosso Pai celestial nos ama.

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