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Devemos evitar a murmuração contra a liderança

Escola Bíblica Dominical - Lições Bíblicas CPAD Adultos - 2° Trimestre de 2024

A Carreira que Nos Está Proposta  — O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar no Céu

Lição 07: O Perigo da Murmuração

19 de Maio de 2024


DEVOCIONAL DIÁRIO

Leitura diária - Quarta-feira

Devemos evitar a murmuração contra a liderança (1 Tessalonicenses 5.12,13; Hebreus 13.17)


“E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós.” (1 Tessalonicenses 5.12,13)


“Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” (Hebreus 13.17)


Quarta-feira, 15 de Maio de 2024



Num mundo onde as vozes da discórdia ecoam com facilidade pelas redes sociais e conversas cotidianas, a murmuração contra a liderança tornou-se um hábito quase inconsciente. Analisando o teor destes versículos bíblicos, convido você a refletir sobre a importância de cultivar uma atitude de respeito e gratidão para com aqueles que Deus colocou em posições de liderança.


Imagine uma comunidade onde todos apoiam e encorajam seus líderes. Não é uma utopia, mas uma realidade possível quando cada membro decide substituir a murmuração pela oração e a crítica pela gratidão. A Bíblia nos ensina que devemos reconhecer aqueles que trabalham arduamente entre nós e obedecer aos nossos líderes, pois eles zelam por nossas almas. Esses versículos não são um chamado à submissão cega, mas ao reconhecimento da responsabilidade e do sacrifício que acompanham a liderança.


Considere Moisés e Arão, escolhidos por Deus para guiar o povo de Israel. Eles enfrentaram não apenas os desafios impostos por Faraó, mas também a incredulidade e murmuração de seu próprio povo. A jornada pelo deserto foi marcada por momentos de grande fé e milagres, mas também por episódios de descontentamento e rebelião. A murmuração dos israelitas não era apenas uma expressão de desconforto, mas um sinal de falta de fé e confiança no plano divino.


No contexto pentecostal, acredita-se que a liderança é ungida pelo Espírito Santo e que, através dela, Deus opera maravilhas em meio à congregação. Murmurar contra esses líderes é, de certa forma, questionar a própria obra de Deus. É como se estivéssemos no deserto com Moisés, duvidando de cada passo dado em direção à Terra Prometida.


Em nosso cotidiano, podemos encontrar paralelos com a história de Moisés. Seja no trabalho, na igreja ou na comunidade, há sempre aqueles que assumem papéis de liderança. Eles são como motoristas de um ônibus cheio de passageiros. Alguns passageiros podem não concordar com o caminho escolhido ou com a velocidade da viagem, mas é o motorista quem tem a visão da estrada à frente e a responsabilidade de levar todos ao destino com segurança.


Quando optamos por confiar e apoiar nossos líderes, contribuímos para uma atmosfera de paz e progresso. A murmuração, por outro lado, é como uma pedra lançada no para-brisa do ônibus: pode não apenas distrair, mas também causar um acidente, prejudicando a todos.


Portanto, que possamos ser como Arão, que, mesmo diante das dificuldades e da murmuração, escolheu apoiar seu irmão Moisés e acreditar na promessa de Deus. Que nossa fé seja maior que nossa impaciência, e que nossas palavras sejam sementes de encorajamento, não de discórdia.


Que este devocional sirva como um lembrete para olharmos para nossos líderes com olhos de gratidão e corações cheios de fé. Pois, ao fazermos isso, estamos não apenas honrando a Deus, mas também pavimentando o caminho para a realização de Sua obra em nossas vidas e comunidades.

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