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Céu: morada de Deus e pátria dos santos

Atualizado: 19 de abr.

Escola Bíblica Dominical - Lições Bíblicas CPAD Adultos - 2° Trimestre de 2024

A Carreira que Nos Está Proposta  — O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar no Céu

Lição 03: O Céu – O Destino do Cristão

21 de Abril de 2024


DEVOCIONAL DIÁRIO

Leitura diária - Quinta-feira

Céu: morada de Deus e pátria dos santos (Hebreus 12.23; Gálatas 4.26; Filipenses 3.20)


 

“À universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados.” (Hebreus 12.23)

 

“Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós.” (Gálatas 4.26)

 

“Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” (Filipenses 3.20)

 

Quinta-feira, 18 de Abril de 2024

 


Numa manhã tranquila, enquanto o sol despontava no horizonte, um velho pescador lançava sua rede ao mar. O mar, vasto e misterioso, refletia a luz do amanhecer, e o pescador, com sua experiência, sabia que cada lançamento da rede era um ato de fé. Ele se lembrava das palavras de um amigo: “O céu é como o mar, imenso e cheio de mistérios, mas também é o lugar onde encontramos a verdadeira paz e a promessa de uma herança eterna.”

 

Assim como o pescador lança sua rede, crentes ao redor do mundo lançam suas esperanças no céu, a morada de Deus e pátria prometida aos santos. A Escritura nos ensina que o céu é reservado para aqueles que, fiéis, conhecem e vivem segundo as promessas divinas. Não é apenas um destino final, mas um chamado para uma vida de paz e santificação.

 

A santificação é o tecido que nos conecta ao divino, uma vida dedicada ao Senhor, sem a qual ninguém verá a Deus. É um convite para participar de um Reino inabalável, onde somos considerados primogênitos, herdeiros da promessa celestial. Nosso nome está inscrito nos céus, não em páginas terrenas que o tempo pode desvanecer.

 

A Jerusalém celestial, descrita por Paulo, não é uma mera utopia, mas uma realidade prometida, uma cidade onde somos cidadãos celestiais. Não somos mais filhos deste mundo, mas peregrinos em uma jornada rumo à nossa verdadeira casa. O apóstolo nos lembra que, embora estejamos de passagem por este mundo, nosso destino é celestial.

 

Paulo nos encoraja a sermos imitadores de Cristo, a prosseguir com o objetivo de alcançar a graça divina. Não porque somos perfeitos, mas porque estamos comprometidos com a jornada. E essa jornada é marcada por transformação, onde nosso corpo abatido será trocado por um corpo glorioso, uma promessa maravilhosa que nos aguarda.

 

Lembre-se, assim como o pescador que, ao final do dia, recolhe sua rede cheia de peixes, nós também, ao final de nossa jornada, recolheremos as bênçãos de uma vida vivida em harmonia com a vontade divina. O céu é a morada de Deus, onde não haverá mais lágrimas ou dor, e a pátria dos santos, onde reinaremos com Ele eternamente.

 

Portanto, que cada dia seja vivido com a certeza de que estamos nos aproximando da nossa verdadeira casa. Que cada ato de fé, cada momento de santificação, seja um passo a mais em direção ao céu. E que, ao olharmos para o céu, possamos ver não apenas um espaço distante, mas o reflexo da promessa de Deus para nós, um lembrete constante de que nossa morada eterna está preparada e nos aguarda com amor infinito.

 

Que estas palavras sirvam como um convite para refletir sobre a vida que estamos vivendo e sobre a vida que nos espera. Que possamos, como o pescador, lançar nossas redes com fé, sabendo que a verdadeira recompensa vem do alto, do céu, nossa morada de Deus e pátria dos santos.

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