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As qualificações morais do ministério

Atualizado: 29 de mar.

Escola Bíblica Dominical - Lições Bíblicas CPAD Adultos - 1° Trimestre de 2024

O Corpo de Cristo — Origem, natureza e vocação da Igreja no mundo

Lição 7: O Ministério da Igreja

18 de Fevereiro de 2024


DEVOCIONAL DIÁRIO

Leitura diária – Sexta-feira

As qualificações morais do ministério (1 Timóteo 3.2-7)

 

“Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?); não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo. Convém, também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo”.  (1 Timóteo 3.2-7)

 

Sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2024



No caminho do ministério, somos chamados a uma vida de santidade e integridade, refletindo o caráter de Cristo em tudo o que fazemos. Em 1 Timóteo 3:2-7, o apóstolo Paulo delineia as qualificações morais essenciais para aqueles que são chamados ao ministério, nos convidando a examinar nossos corações e vivermos de acordo com os padrões de Deus.

 

Uma das primeiras qualificações mencionadas por Paulo é a de não ser apegado ao dinheiro, ou seja, não avarento. Isso nos lembra que o ministério não deve ser uma busca por ganhos pessoais, mas sim um serviço sacrificial ao Reino de Deus. A ganância pode corromper nossos corações e desviar nosso foco do propósito verdadeiro do ministério, que é glorificar a Deus e abençoar os outros.

 

Além disso, Paulo enfatiza a necessidade de ser irrepreensível, alguém que não possua nenhuma acusação válida contra si. Isso não significa que os líderes do ministério sejam perfeitos ou imunes ao pecado, mas que suas vidas devem ser tão íntegras e transparentes que não haja espaço para acusações legítimas. Eles devem ser exemplos de retidão e pureza, vivendo de acordo com os princípios do Evangelho em todas as áreas de suas vidas.

 

No pentecostalismo, valorizamos a importância da santidade e da integridade na liderança do ministério. O Espírito Santo nos capacita a viver vidas santificadas, marcadas pelo fruto do Espírito, e a resistir às tentações que podem minar nossa integridade. Ele nos fortalece para resistir às pressões do mundo e a permanecer firmes em nosso compromisso com Deus e com Seu chamado.

 

A integridade moral é essencial não apenas para a credibilidade do líder do ministério, mas também para o testemunho do Evangelho. Quando vivemos de acordo com os padrões de Deus, somos capazes de impactar o mundo ao nosso redor e atrair outros para o caminho da verdade e da vida. Nossas vidas se tornam um reflexo do amor e da graça de Deus, convidando outros a experimentarem a mesma transformação que experimentamos.

 

Que possamos, como líderes do ministério, buscar viver vidas de integridade e santidade, honrando a Deus em todas as nossas ações e decisões. Que possamos nos afastar da ganância e do amor ao dinheiro, escolhendo em vez disso servir ao Senhor com humildade e generosidade. Que nossas vidas sejam exemplos vivos do poder transformador do Evangelho, atraindo outros para uma relação íntima com Deus e para uma vida de obediência e compromisso com Ele. Que possamos ser vasos nas mãos do Mestre, prontos para serem usados para Sua glória e para o avanço do Seu Reino aqui na terra.

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