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A Igreja vivendo o amor fraternal

Atualizado: 29 de mar.

Escola Bíblica Dominical - Lições Bíblicas CPAD Adultos - 1° Trimestre de 2024

O Corpo de Cristo — Origem, natureza e vocação da Igreja no mundo

4 de Fevereiro de 2024


DEVOCIONAL DIÁRIO

Leitura diária – Sexta-feira

A Igreja vivendo o amor fraternal (1 João 1.7)

 

“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado." (1 João 1.7)

 

Sexta-feira, 2 de Fevereiro de 2024

 


Na essência da Igreja Primitiva, encontramos um dos alicerces que sustentavam a fé dos primeiros cristãos: a comunhão fraternal. A palavra grega "koinonia", traduzida como "comunhão" no texto de 1 João 1.7, transcende seu significado superficial e carrega consigo a essência de parceria, participação e comunhão espiritual.

 

Ao observarmos os primeiros passos da igreja, percebemos que a comunhão não era apenas uma atividade social; era a expressão viva da fé na esfera fraternal. A comunhão ia além de meras interações sociais; ela refletia uma profunda ligação entre os membros do corpo de Cristo.

 

O apóstolo João, ao escrever sua carta, destaca a importância dessa comunhão na vida dos crentes. Ele afirma que, se andamos na luz, como Ele está na luz, temos comunhão uns com os outros. Essa comunhão é uma expressão tangível do amor fraternal que deve caracterizar a vida da igreja.

 

O termo "comunhão" nos remete à parceria e à participação ativa na vida uns dos outros. Em um contexto mais amplo, significa compartilhar não apenas momentos, mas também preocupações, alegrias, tristezas e, acima de tudo, a jornada espiritual. Essa vivência compartilhada fortalece os laços que unem os crentes em Cristo.

 

O entendimento pentecostal amplia essa perspectiva ao destacar que a comunhão não é apenas uma atividade humana, mas um movimento do Espírito Santo que une os corações dos crentes. A comunhão espiritual vai além das palavras e ações visíveis; ela se estende às profundezas da alma, onde a presença do Espírito Santo opera, conectando e fortalecendo.

 

A falta de comunhão entre os crentes não apenas enfraquece os laços da igreja, mas também compromete sua solidez e edificação. Uma igreja fragmentada, onde os membros vivem isolados e não mantêm comunhão uns com os outros, perde a beleza e a força que a comunhão fraternal pode proporcionar.

 

A expressão "andar na luz" não se refere apenas a uma jornada individual, mas a uma jornada compartilhada. Quando os crentes compartilham suas vidas uns com os outros, estão expondo-se à luz da verdade e permitindo que a luz de Cristo brilhe sobre suas experiências, desafios e vitórias.

 

A comunhão fraternal na igreja não é uma atividade opcional, mas uma evidência visível da verdadeira fé. A koinonia não é apenas um aspecto agradável da vida cristã; ela é vital para a saúde espiritual da comunidade de crentes.

 

Diante disso, somos desafiados a buscar ativamente a comunhão fraternal. Isso implica mais do que simples interações superficiais; significa mergulhar nas vidas uns dos outros, compartilhar as cargas, alegrar-se com as vitórias e apoiar nos momentos de dificuldade.

 

Que a Igreja, inspirada pelo Espírito Santo, viva plenamente o amor fraternal, demonstrando ao mundo que a verdadeira comunhão vai além das convenções sociais, refletindo a essência do Evangelho de Cristo. Que o testemunho de amor e comunhão seja uma luz brilhante que atraia outros para a graça redentora de nosso Senhor.

 

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