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A esperança sincera de todo cristão peregrino

Escola Bíblica Dominical - Lições Bíblicas CPAD Adultos - 2° Trimestre de 2024

A Carreira que Nos Está Proposta  — O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar no Céu

Lição 13: A Cidade Celestial

30 de Junho de 2024


DEVOCIONAL DIÁRIO

Leitura diária - Sábado

A esperança sincera de todo cristão peregrino (2 Coríntios 5.8; Filipenses 1.21,23)

 

“Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor.” (2 Coríntios 5.8)

 

“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.” (Filipenses 1.21,23)

 

Sábado, 29 de Junho de 2024

 


Imagine que você está em uma longa viagem de carro, dirigindo por estradas desconhecidas, enfrentando diferentes climas e paisagens. Cada curva traz um novo desafio, mas você sabe que, no final da jornada, há um lugar especial esperando por você: sua casa. A ideia de voltar para casa, com todo o conforto e segurança que ela oferece, enche seu coração de esperança e alegria. Essa é a esperança sincera de todo cristão peregrino: a certeza de que, após a jornada terrena, estaremos finalmente em casa, com Cristo.

 

Paulo, o apóstolo dos gentios, expressou esse sentimento de maneira profunda e sincera. Em suas cartas, ele escreveu sobre seu desejo de deixar este corpo terreno e habitar com o Senhor. Para Paulo, a vida aqui na Terra era importante, mas ele sabia que algo muito melhor o esperava após a morte: a presença eterna de Cristo. Ele não via a morte como algo a temer, mas como uma passagem para a verdadeira vida.

 

Os cristãos que verdadeiramente mantêm comunhão com Cristo e Sua Palavra cultivam em seus corações esse desejo de ir para casa. Eles anseiam pela consumação de sua salvação, quando receberão seus corpos glorificados na volta do Senhor Jesus. Para eles, a vida presente é boa, mas a vida futura, na presença de Deus, é incomparavelmente melhor. Como Paulo disse, viver é Cristo, e morrer é ganho.

 

Paulo não tinha medo de morrer porque confiava que passaria a eternidade com Cristo. Ele entendia que, embora a morte pudesse causar ansiedade pelo desconhecido e pela separação temporária dos entes queridos, a promessa da vida eterna superava qualquer temor. Para aqueles que creem em Jesus Cristo, a morte é apenas uma passagem para a vida eterna com Deus. Continuaremos a viver, desfrutando da presença do Senhor para sempre.

 

Para aqueles que não creem em Deus, a vida terrena é tudo o que têm. Naturalmente, eles lutam pelos valores terrenos como dinheiro, popularidade, poder e prazeres. Mas, para Paulo, a verdadeira vida estava em desenvolver valores eternos e compartilhar Cristo com os outros. Seu propósito era falar corajosamente sobre Cristo e se tornar mais semelhante a Ele. Assim, ele podia dizer consistentemente que morrer era melhor do que viver, pois com a morte cessaria os problemas terrenos e ele veria Cristo face a face.

 

Se você não está pronto para morrer, então não está pronto para viver. Ter a certeza do seu destino eterno o liberta para servir a Deus com tudo o que você é, sem medo da morte. Paulo fez do ato de servir a Cristo o tema central e a mola propulsora de sua vida. Diante disso, a morte só podia significar um ganho: a posse de uma rica recompensa que o aguardava.

 

Paulo sabia que morrer é estar com Cristo, ser semelhante a Ele por toda a eternidade. É servi-Lo com um coração que nunca mais pecará e com pés que nunca mais se desviarão. Normalmente, não consideramos a morte um lucro. No entanto, para Paulo, "viver é Cristo; morrer é ganho". Ele estava preso entre duas escolhas: partir para o lar celestial ou ficar na Terra para continuar seu ministério. Ele desejava ardentemente partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.

 

Paulo não acreditava na teoria do sono da alma. Ele sabia que, no momento da morte, o cristão está com Cristo e conscientemente desfruta da alegria da presença do Senhor. Não devemos confundir a morte com a vinda do Salvador. Na hora da morte, vamos estar com Cristo. No arrebatamento, Cristo virá nos buscar.

 

Assim, a esperança sincera de todo cristão peregrino é a certeza de que, após a jornada terrena, estaremos finalmente em casa, na presença de nosso Salvador. Que essa verdade nos dê confiança e nos inspire a viver fielmente para Deus, dedicando nossas vidas ao que realmente importa, sem medo da morte. Afinal, nossa verdadeira morada está nos Céus, e um dia, estaremos lá, desfrutando da presença eterna de Cristo.

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